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Mostrando postagens de 2009

La perte du lyrisme

Hier soir j'étais en train de parler à une amie à moi, elle m'a dit qu'elle a commencé à écrire sur un blog... et soudainement, j'ai pensé, il y a longtemps que je n'a pas de idées et des mots, pour glisser sur les créations des paroles! Peut-être c'est à cause de la vie amène, sans grandes émotions, sans tristesse, sans la joie de vivre, c'est-à-dire que c'est une vie appliquée au quotidien... Aujourd'hui j'ai dépensé toute la journée en étudiant et pour organiser des choses et quelqu'un m'a dit que l'avenir sera comme ça. Pauvre de l'homme qui n'a pas d'espace pour le lyrisme.

Um idioma que nos traz lembranças

Certifiquei-me que não Necessito do português; Palavras, ecoam no vão Da ingênua rotatividade. Como o deleitoso sussurro Que fiz uma certa vez e Assim apaixonadamente Direi a outrem, extasiado. “Oh darling” novos sons Não refluem a antiquados Poemas que já foram ditos.

Aeroportos

Terminal aéreo, posso assim classificá-lo? Ou ditando popularmente de aeroporto; ah acabo de deixá-lo, pegando o ônibus conexão, “Aeroporto Belo Horizonte – Confins. Conexão, esta palavra me traz boas idéias, conexões de transporte, de imagens, tempos e situações que acabam deixando marcas, tal como a saudade. Familiares se abraçam sussurrando o adeus temporário e outros festejam a chegada de seus entes, e os sozinhos refletem no seu caminho e no seu destino. Não sei o porquê os Aeroportos tornaram-se mais tocantes no quesito de lembranças, se eu fosse comparar com as rodoviárias. Estou certo que nestes estive bem mais freqüente, dado que estou estudando há cinco anos fora. Porém a cada palavra que eu escrevo, neste pequeno texto, venho buscando fragmentos para esta pequena dúvida. Nostalgiante seja averiguar minha cidade em pleno vôo, com um olhar poderia abraçar aquela imagem pequena, como uma diminuta maquete arquitetônica, de onde se passa ou se passaram risos, abraços de amigos qu

Tateamento

Roguei pelo apalpamento de uma ardorosa mão, devaneei, saboreei em vão. Ah como tudo é efêmero. Palpear é como se adornar com luvas; retoca-se a pele com pitadas de veludo e sebe, e avança-se sentido a rosa chamar]

Descanso no parque

Le soleil transmit la joie, sur la face des personnes que sourient, tout cela qu'on rêve. J'ai besoin de parler, avec mon âme, elle hésite sur mes souvenirs que me dérange. Ciel bleu au parc, les regards de mon séjour, l'espérance est toujours un tableau d'art. On apprécie le paisage; le bateau sur le lac, les personnes qui promènent ou font du jogging, les enfants que s'amusent et quand même les amoureux qui dessinent mes regards sur mes yeux, un art enchanté devant moi, c'est sûr. L'art d'un regard, mais il est essentiel et comme je l'apprécie, cela m'a fait oublier du passé et quand même du future, je dirais vraiment que je suis un vivant sans souvenirs. Raios solares retocam traços que nos figuram e que operam como uma arte. Enlevo-me sobre pensamentos e o entendimento de um lugar. A reflexão espiritual, é uma dádiva reflexiva. Observando o meio e o povo tranqüilo, andando sobre o parque, atitude compreensiva. Agora eu compreendo, que anseio

Não se ouve

Nada se ouve, nada se enxerga, minha fada se renega da magia que me comoveu. A Dama se esquiva, lutou esgrima, assim me machucou e o amor se figurou tênue. Florete, sabre e espada! Antebraço prateado que me empurrou para sua margem, leito humano... riacho ondulado! O pior rasgo é o seu silêncio; como gostaria de ler suas palavras. Porém só as minhas eu leio, leio, leio e ecôo sem resposta no seu permeio e assim as releio... Ribeirão transparente, enxergo rochas ao fundo, refletem na minha face, contudo o fluxo é mudo. Falta-me a valsa, me falta a sua voz. Sereia, ser algoz, te espero com palavras.

Salut

Salut, ça c'est ce qu'elle m'a dit, après la situation du hasard. Je supplie pour l'air que vous m'avez donné, malgré les affaires du présent, quelle étrange nostalgie du néant. Je ne suis pas accord pour la distance. À la recherche du trésor ! C’est comme ça, quel ange ! Ange qui m'a aperçu, parfois elle me semble comme une simple citoyenne qui n'est pas revenu de son paradis. Son visage brun, ajoute sa faiblesse du pêcher, mais l'autre moitié est douce et légère comme les fleurs. J'ai besoin de sa précieuse odeur, ah fleur d'or ! Vous n'avez pas entendu que je nécessite son trésor. Moi ? Quelle personne qui est tel un inconnu pour toi, c'est une dommage, mais je rêve de son visage. Desculpe por tudo.

Chove, chove!

O céu noturno que chora, atmosfera que reluz com a sua metafórica surdez! Estrondo que seduz! Enternece as vias urbanas, o amarelo e o vermelho, enaltece o lento transito, devagar como as gotas que deslizam e cativam. Pingos que vieram de suor dos céus! Não se opuseram ao choro derramado sob o relvado gramando, ah seiva dos réus! Me traga para o seu véu] Chove, chove, chove; meu cabelo untado, minha calça molhada... minha espera sagrada, sob a fachada saliente, como tudo é valido! Corro, sobre as faixas de travessias com o sinal verde, para a frutífera estrada do meu lar, calçadas vazias no meio e repletas de pessoas em seu limiar! Da janela vejo... o nosso banho que continua a limpar nossos anseios emocionais e teatrais. Chora, chora, chora, limpa, limpa, limpa... Asseada maneira de carisma.

La p'tite étoile

Eis a avidez inerente à conjectura teatral de um corpo astral: big bang aderente. Figuração estrelar, ah vil planetóide que és meu lar. No perdido espaço jaz a anã branca. Porque ainda canta? Oh descaso! Afirmo, me faltas. O universo infinito e expansivo versa o sonho perdido. Resolutamente separados pelo soturno limiar! Nauseante é o vácuo que só tende a aumentar! Cante, brilhe, Saliente! Assim a verei atraente com meu monóculo, pois tenho meus olhos. De anos luz vejo, sua envoltura, e seus gracejos, ternura estrelar. Lastimo por ser poeira cósmica e por não poder te apreciar. Graças meu grandioso sol! Dans mes memoires, vous êtes comme la lumière. Tu me rends fou princisse! Je la regarde, p'tite étoile.

Sweet Solitude

A vida de solteiro, a espera de um forte ardor, não solve meu sangue e o desejo. A cobiça de estar cansado e que esteja alguém a acariciar ao meu lado, e ardomeça comigo. Sou um noviço. Estou a esperar, que brade ou exalte o modo de amar, quero que ressalve... Que acuda minha fome, minhas ausências de significações difames. Ah maldita abstinência! Meus olhos não choram para um, e sim a ninguém. Olho para os que consintam o falecimento na moagem. Ah morte parcial do corpo, o metabolismo letargico, frívolo paro o inverno! Ah hibernação, solidão...