A vida de solteiro,
a espera de um forte
ardor, não solve
meu sangue e o desejo.
A cobiça de estar
cansado e que esteja
alguém a acariciar
ao meu lado, e ardomeça
comigo. Sou um noviço.
Estou a esperar,
que brade ou exalte
o modo de amar,
quero que ressalve...
Que acuda minha fome,
minhas ausências
de significações difames.
Ah maldita abstinência!
Meus olhos não choram
para um, e sim a ninguém.
Olho para os que consintam
o falecimento na moagem.
Ah morte parcial do corpo,
o metabolismo letargico,
frívolo paro o inverno!
Ah hibernação, solidão...
a espera de um forte
ardor, não solve
meu sangue e o desejo.
A cobiça de estar
cansado e que esteja
alguém a acariciar
ao meu lado, e ardomeça
comigo. Sou um noviço.
Estou a esperar,
que brade ou exalte
o modo de amar,
quero que ressalve...
Que acuda minha fome,
minhas ausências
de significações difames.
Ah maldita abstinência!
Meus olhos não choram
para um, e sim a ninguém.
Olho para os que consintam
o falecimento na moagem.
Ah morte parcial do corpo,
o metabolismo letargico,
frívolo paro o inverno!
Ah hibernação, solidão...
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