_Um estalo e um pequeno rabisco, é que o posso fazer com minhas mãos; nela eu contorno seu corpo e consinto um gracioso êxtase. Uma disjunção dos meus dedos se forma e se integram a você. Sei que meu pesar a incomoda, é o meio jeito e o meu pleno feito. Não quero ser de boa índole e muito menos medíocre. Sei que desgostas do meu acre; esta palavra me fez lembrar, mas com jeitinho de letra maiúscula que minha vida é um consentimento de um porto velho -antiquadas embarcações que se negam a ir ao alto mar-. Às vezes sinto que não tenho personalidade, e lá se foi a minha idade e permaneço na minha cidade! _Porque seu olhar é tão perverso? Sua percepção é mais astuta que um grandioso guepardo; sinto-me caçado e agora culpado. O que me relaxa é a minha música, porém me traz fúria... Sua situação me faz lembrar suas abóbadas, abóboras; quero esmagá-las! Assim como meu atual lirismo, o meu pequeno mp3's... Será que somos três? Acho que sempre há uma sombra entre nós, e nesse caminho eu sem