Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de novembro, 2008

Sopro de uma cigarrilha

Bela é a fragmentação invidual, despida do peso corporal; uma massa descarregada pelo sopro de uma cigarrilha. Lá se foi a fumaça, permanece a graça, tudo se enaltece. Ah personalidade ambígua! Meu eu - lírico destoado! Foi-se junto com o vento, louvada seja minha partida. Relvada seja minha instância, esverdeada, amaciada por um grandioso solo, campo do Ribeirão Consolo, que acompanha a margem do entardecer avermelhado, veias, artérias... és uma viagem. Meandros que bombeiam pensamentos! Á margem a esquerda e a margem direita, e lá no fundo um fazendeiro, que se despede com sua cigarrilha! E destaca-se o entardecer avermelhado!

Abominável paradigma da artordoante e agustiante coisa

Estresse, abominável paradigma da atordoante e angustiante coisa que nos fustiga. Quando perece nos extravasa num estrondo como num raio que brada em todo seu entorno, em nosso contorno e em meros alheiooooossssssss. Que eles se fodam! Que não sejam parentes, amigos, ficantes! E adiante? Escutem mas não se magoem, se responderem virá o reforço altivo para os que destoem! Calúniaa, difamaçãoo, me lixo como pensam. Ah dilúvio que me acalma, e que os embaraçam, que se calem! Que se pasmem! Fisguem meu putrificado sermão, minha fogosa reviravolta que estava em antemão. Jocosa é a paciência que não me verão em mãos, sentimentalismo me causa divergência e arrepio. Não me dilua em qualquer variante, por favor! Supérfluas e mirabolantes são suas palavras, não há máscaras, e nem pó de beleza, nem maquiagem para o seu rosto, feia é a sua sua relutância em se explicar,’ e os inocentarem, os moribundos e os iracundos que se danem! e repito: Se Danem, se calem, se pasmem e fisguem meu esterco! Exat