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Mostrando postagens de dezembro, 2008

Tic Tac...

Tic tac, Tic tac... Bate o relógio segue como um praxe. Não sabe, ou não sabia, que era irrisório. Pecado era estaticidade, estudar nesta vaidade, para que essa fidelidade? Livros, cadernos, compassos para o disparo do presente inanimado, e regresso do pretérito perfeito. Recai o passado. Me falta facilidade com letras. Assim tentaria escrever a possível felicidade, mas não sou sensato, me caem cálculos a serem resolvidos... exigência na minha idade? Se tiver a resposta, me responda. As férias estão próximas... talvez venha a redenção. Ah cambio idealista! Sobre seu tato realista, me recairá suas rimas! E meses depois? recairá o futuro do indicativo, sina que não se dispôs. Me falta forças, para que eu continue, o poema. Venha a derradeira vontade! para que estude os desatinados temas. Tic tac, tic tac... ponteiros que brandiram uma outra vez. E o dilúvio tomou-o desta vez. Tic tac, tic tac... se acalmou, estudou e agora se calou.