Passageira infância em Minas Gerais, era um adejo de umas férias de verão, untada de carismas e imaginação, numa fonte de abundâncias sentimentais. Era infante e por vinha de um estado interior, de pequenas vilas e de situações montantes, numa diversidade que de tão rasa e íngreme, esperava-se sempre o melhor desejo em penhor. Caminhando em meros paralelepípedos até um recinto esverdeado e abandonado, consentia-me em apreciar os saltos de pequenos seixos que eu relutava a disparar, todavia afundava no pequeno lago adocicado, e continuava sentado e apreciando. Até que um senhor chegava e me notava, em sua envelhecida bicicleta, me perguntava sobre minha volta, e porque sempre teimava naquela pequena revolta. Um genuíno contraceno de viagem, sentindo pequenas causas interditas, insisti em pensar em coisas tão sonhadas, sempre os alheios me fizeram sondagens. Não culpo aquele senhor, sempre fez seu papel de bom familiar, não se cabe a isto mensurar, e dou adeus com um forte ardor. Hoje vo