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Mostrando postagens de abril, 2008

Me julgue

_Não sei por que menti ou porque me juntei à devassa, talvez por causa do receio e da presente incoerência. Na hora não senti o acaso, porque foi escasso o arrependimento; acho que é lógico, este baque é provido de terror e o faz sentir como se o fosse, acrescentando que você próprio seria o dono da verdade, uma grande mediocridade. _Afinal, um erro seria tão possível de mudar seus desejos gerando um recuo? Por mais que eu queira mudar algo, tu terias que julgá-lo para fazê-lo transformar. Mas eu o fiz, um sórdido acaso, e agora eu carrego seu chulo descaso. Não peço perdão porque sei que seria em vão, mas ainda planejo em te encontrar para conversar em algum saguão; o lugar pouco me importa, pois me abstêmio de sua prioridade como sabes e torço por sua disponibilidade. _Não sei por onde começar, se te procuro ou se te continuo a escrever, porque sei que certamente meus escritos não teriam a sua resposta e ainda não sei se eu seria bem vindo, acho que desejar a hospitalidade já seria d