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Mostrando postagens de maio, 2010

Choro de uma campina

O leve palpar de uma brisa, que assim me volveu para terna lagoa do Paranoá. Asa norte, Asa sul, com estas asas posei numa terra que já foi sem dono. Vasta campina, se sagrou como lar de nômades. Ah forasteiros! Saíram de suas terras e aqui ficaram. Minhas pernas se negam a fixar neste planalto central, a nossa capital! Capital do choro como não podia ser diferente e transcendente! Uma saudosa estadia que fez-me lacrimejar de euforia. Assim deixei Brasília, no saudoso clube do choro.