Pular para o conteúdo principal

Rochas




Paralelepípedo,
identificado do pelo aspecto urbano,
ríspido e pouco calorífico,
não tanto como seu vizinho
asfalto.
Se nega ter um formato específico,
contudo sempre foi de ser um tetraedro.
Simples como a rima que termina sempre neste CírcO.


Mármore,
sempre ramificado como uma árvore,
nunca transmitido a peça chave,
sempre frívolo
todavia nos envolta numa tranqüilidade.
Ah! Como ele faz um equinócio,
e um pouco de riqueza,
para nossa liberdade.
Se nega ser viscoso e jocoso,
sempre poderoso e vitalício,
como o vício do convívio.


Pedra pomes,
sempre foi de ser asco,
leviana;
sempre flutuando perante a água.
Expelido com ardor
nunca foi de ser cristalina,
e sim como uma rude rocha ígnea.
Sua utilidade:

Esfolar os pés!


Não sei por que todos têm cisma
sobre o ouro,
a prata sempre foi meu consolo,
sempre apóia meu colo
e seu entorno
me anima na hora do almoço,
talheres transmutados em compassos
para majestosos.


Rochas,
para nossas vidas espaçosas,
podem não ser pedregulhos
que incomodam
e que são impetuosos.
Às vezes
nos trazem grandes dizeres.

Comentários

Unknown disse…
hermano, que viagem foi essa? me pareceu ateh um geologo!
huahuahuhuahuhau
e essa foto da sua viagem?!
bjs

Postagens mais visitadas deste blog

Moinho

Força de vontade, é que venho demonstrar nessas rasas linhas, para que um post mais inútil? Palavreado tosco e um sujeito que se aparenta quase sempre indeterminado, deformado e ao mesmo tempo mesclado. _Mesclado?_pergunto a mim mesmo. Sim, mixado de idéias , de imagens e de situações, que dispoem a minha pessoa a transgredir, a fixar no meu eu! Um imenso moinho, "c' est moi !", Como a senhorita wikipédia diria (escrevo perante o pc ): "Um moinho é uma instalação destinada à fragmentação ou pulverização de materiais em bruto", material bruto meu caro, cabe a ti transformar essas escórias em pensamentos concretos e na sua reverenda comoção, conquanto transmutam em memórias e sentimentos. Não obstante, volto a citar minha reluta ingratidão de prosseguir com este jogo de conceitos, estou fatigado, a colheita foi desfavorecida pelas condições climáticas, o forte vento e as marés revoltosas foram de desgastar minha mecânica. Agora num ritmo mais lento, me sinto

Limiar poente

Um, dois, três passos. Assim se afundavam os pés sobre a rubra areia sobre o efeito clareira poente do sol avivente. Caminhada sobre nuances, verde azulado de um mar que reflete cores de um céu chamando o luar. Marcas sobre a terra se viam, as pegadas do ilustre forasteiro. Contornos derradeiros, que se apagavam perante as águas cálidas do mar e riscavam o semblante do plano a transfigurar. Apagou-se a existência escarlate consumindo o âmago diurno. A ausência já era consentida pelo jeito "noir": beira mar, sob um esbranquiçado luar.

Promenade au jardin blanc

Un nomade qui regarde le monde entier comme un tableau qui reste tout Seul dans son couloir au musée, avec des glorieux souvenirs qui reste dans le passé. Une toile qui vient pour un vernissage européen, on dit que se situe au berceau du monde, l'Europe. Quand même un continent riche des histoires et des conquêtes qui ne sont pas les miens. Et ainsi, je me suis baladé sur plusieurs Villes qui font un triste regard sur moi, le voyageur: _Tu ne fais pas partie de ce monde, regarde-toi, sais-toi qu'est-ce que passe dans ton pays? Et je plonge dans la consistance de mon coeur, qui bat avec une certaine indécision, suis-je un émigrants ou un voyageur réfléchissant dehors de mon quartier? Ouais, il est-là, mais je ne peux pas y connaître au moment, mais il ne reste que dans mes souvenirs. En fait, le vieux continent m'a accueillis sur la blancheur de la neige qui fait m'obliger de la chaleur de mon pays et de mon enfance