Permissividade asna perante suas palavras, contorcendo sua face encorajada. No seu controle o que há por vir? Não obstante foi-se teu carisma e consigo mãos sórdidas que outrora foram de provir e supostamente seguir, desmantelou-se a leveza de um ser, um contorno genuíno transmutados em traços grossos e fogosos!
Oh meu amigo! Tornaste peregrino ao meu olhar perante o meu pensar, não me enganas mais com teu figurino.
Uma pausa se fez num horizonte enrubescido, um silêncio de fato maçante como se, supostamente, fossemos dois figurantes nesta relva rasante. Subitamente um forte vento definhou a situação, uma lembrança de que certo sentida e agora transmitida. Seu olhar se ofuscou, como sua face agora coberta por suas imensas mexas perante o ardoroso tufão... inevitavelmente em vão...
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